Nós cremos no Deus de Abraão, Isaque e Jacó, o Criador de todas as coisas.[1] Ele se revelou à Moisés como Yahweh, “Aquele que Existe”, um nome que expressa sua natureza eterna.[2] Ele é amoroso e misericordioso, cheio de compaixão.[3] Ele também é reto e justo e julgará toda a humanidade de acordo com suas obras.[4]
Nós cremos que Yahshua (chamado Jesus na maioria das bíblias em português) nasceu de uma virgem hebreia chamada Miriam (Maria), que estava prometida em casamento a Yoceph (José).[6] Ele foi concebido no ventre de Miriam através de uma obra miraculosa do Espírito Santo,[7] e não da semente caída dos homens. É por essa razão que Ele é chamado o Filho de Deus. Embora sendo completamente humano,[8] Ele foi a incorporação da Palavra e do Espírito de Deus.[9] Ele escolheu manter uma intima comunhão com Seu Pai, sem jamais pecar.[10] Por causa do medo e da inveja dos líderes religiosos de Seus dias, Ele foi crucificado. Como um cordeiro imaculado, Sua vida sem pecados se tornou uma oferta pelos pecados de toda humanidade.[11] Depois de pagar por nossos pecados durante três dias e três noites[12] nas agonias da morte,[13] Seu espírito e alma voltaram para o Seu corpo e Ele ressuscitou. Quarenta dias depois, Ele ascendeu aos céus, assumindo Seu lugar ao lado de Seu Pai.[14] Ele enviou Seu Espírito para preencher os Seus discípulos na terra, para que assim eles pudessem completar o trabalho que Ele começou, com o propósito de trazer um fim ao reino do Maligno na terra.[15] Ele voltará quando obtiver um povo que perfeitamente se preparar,[16] tornando-se exatamente como Ele.[17]
Embora toda humanidade esteja debaixo de uma sentença de morte por causa do seu pecado,[18] a boa notícia é que nosso Mestre Yahshua pagou pelos nossos pecados com Seu próprio sangue[19] para que nós pudéssemos ser libertos dessa sentença de morte[20] e passar o resto de nossas vidas cumprindo Sua vontade na Terra.[21] Se uma pessoa é verdadeiramente disposta a fazer a vontade do Pai, ela receberá fé, quando ouvir sobre nosso Mestre Yahshua, de um discípulo verdadeiro.[22] Consequentemente, ela abandonará completamente sua velha vida e todas suas possessões,[23] morrendo nas águas do batismo,[24] clamando para nosso Mestre Yahshua salvá-la de seus pecados e lhe dar uma nova vida.[25] Ela será cheia com o Espírito Santo[26] e dali em diante não viverá mais para si, mas para Aquele que por ela morreu.[27] A realidade prática disso é que ela vai compartilhar uma vida comum de amor e unidade com aqueles discípulos que anunciaram as Boas Novas para ela.[28]
O termo “igreja” no Novo Testamento se refere a um povo que compartilha uma vida em comum, juntos, baseada nos ensinos e na visão profética de Yahshua, o Messias.[28] Coletivamente eles formam o “Corpo de Messias”,[29] o qual está dando continuidade à obra que o Mestre começou quando ele estava na Terra, pelo poder do mesmo Espírito Santo que deu poder à Ele.[30] Eles também são conhecidos como a Comunidade de Israel[31] — uma nação santa e um sacerdócio real[32] formados por doze tribos autônomas[33] em doze regiões geográficas diferentes ao redor do mundo.[34] Cada tribo é formada por muitos clãs ou comunidades autônomas.[35] Cada comunidade é formada por uma ou mais casas nas quais todos os discípulos que ali habitam mantém sua unidade enquanto vivem, trabalham, oram, adoram e celebram juntos.[36] Através das provações e sofrimentos em suas vidas juntos,[37] que é como um fogo purificador,[38] eles estão sendo progressivamente formados para ser mais como seu Mestre Yahshua.[39] Eles aguardam Seu retorno para estar com eles,[40] como um Rei que vem para Sua noiva quando ela está totalmente preparada.[41]
Cremos que o mundo está a caminho de ter um único governo mundial e uma única religião mundial, os quais finalmente se unirão numa tirania opressiva, trazendo o mundo à beira da destruição. Isso vai cumprir o sonho profético de Nabucodonosor, rei da Babilônia, registrado no livro do profeta Daniel,[42] assim como as profecias dos últimos dias, registradas no Novo Testamento.
Enquanto as fronteiras são derrubadas entre as nações e as culturas antigas dão lugar ao surgimento de uma sociedade multicultural e global, os padrões morais absolutos preservados nessas antigas culturas se renderão à lei do “politicamente correto”. Mais e mais, as pessoas se tornarão como o Maligno, se entregando a todo desejo egoísta, inconsequentemente, aumentando a classe dos Injustos e Imundos.[43] Poucos suportarão a pressão de comprometer suas consciências.[44]
Ao mesmo tempo, os verdadeiros seguidores de Yahshua, o Messias, se tornarão mais e mais como seu Mestre, crescendo em amor e cuidado uns pelos outros e em sua unidade como uma nação espiritual de doze tribos.[45] Assim como os necessitados e os humildes eram atraídos à nosso Mestre Yahshua quando Ele andou na Terra e os orgulhosos eram repelidos e se enfureciam com Ele, assim será com Seu povo.[46] Sua luz atrairá aqueles que odeiam suas vidas nesse mundo caído e repelirá e irritar aqueles que são expostos e se sentem ameaçados pela vida dos discípulos.[47]
Finalmente eles serão expulsos da sociedade por um governo mundial dominado pelo Homem da Iniquidade.[48] Eles fugirão para lugares inabitados onde eles perseverarão pelos últimos anos desta época.[49] Durante esse tempo, sua purificação se completará,[50] enquanto no mundo do qual eles fugiram, a degradação da humanidade alcançará o seu limite.[51] Esse será o momento quando Yahshua, o Filho de Deus, descerá dos céus e reunirá Seus seguidores para lutar numa batalha que trará essa época a um fim.[52] Os exércitos do Homem da Iniquidade se reunirão na Planície de Megido para tentar destruir o Messias, Yahshua e os Seus santos,[53] mas Ele será o vencedor e limpará a Terra de todo mal. O próprio Maligno será amarrado[54] e Yahshua assumirá Seu trono em Jerusalém para reinar sobre a Terra com Seus santos por 1000 anos de paz e restauração.[55]
No final desse milênio, o Maligno será solto por pouco tempo para testar o coração dos homens e ele desviará muitos. Seu exército rebelde será consumido e o próprio Maligno será lançado no Lago de Fogo, a segunda morte. Finalmente, todos os seres humanos, de todas as épocas, que viveram e morreram na Terra, serão ressuscitados para o julgamento final.
Cremos que os seres humanos são criaturas eternas, tendo uma alma e um espírito imortal, que existirão para sempre.[56] O destino eterno de cada pessoa depende de como ela vive sua vida aqui na Terra.[57] Existem três destinos eternos, um para cada uma das três categorias diferentes de pessoas: 1) os Injustos e Imundos; 2) os Justos; e 3) os Santos.[58]
Por causa do pecado do homem, isto é, o pecado original de Adão e Eva, o ser humano está debaixo de uma sentença de morte,[59] mas essa morte não é eterna.[60] Existe um dia apontado quando todos que morreram ressuscitarão e irão se encontrar com seu Criador para serem julgados de acordo com suas obras.[61]
Aqueles que rejeitarem o verdadeiro evangelho depois de ouvi-lo pela boca de um verdadeiro discípulo e aqueles que viveram de uma maneira que prejudicaram as vidas de outras pessoas para satisfazer seus próprios desejos serão julgados merecedores de uma segunda e eterna morte, a qual a Bíblia chama de Lago de Fogo.[62] Esses são os Injustos e os Imundos.[58]
Outros, que nunca tiveram a oportunidade de ouvir o verdadeiro evangelho e ainda assim viveram suas vidas de acordo com os preceitos de suas consciências não serão julgados merecedores de uma segunda morte.[63] Esses, os Justos, pagarão por seus pecados na sua primeira morte,[64] e desfrutarão de uma segunda vida no reino eterno debaixo do reinado de Messias e Seus fiéis seguidores, que são os Santos.[65]
Existem outros que embora tenham cometido atos dignos da segunda morte, foram convencidos de sua condição pecaminosa e receberam fé quando ouviram as Boas Novas de Yahshua, o Filho de Deus.[66] Esses são os Santos.[67] Eles obedeceram esse evangelho, e como resultado, seus pecados foram pagos pela morte de Messias em seu favor.[68] Portanto, eles não vivem mais para si, mas por Ele,[69] e como Seus servos, eles compartilham Seu destino eterno – para governar e reinar sobre os Justos das nações na época eterna.[70]
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